Você com certeza já se pegou pensando na diferença entre tecidos naturais e sintéticos. Essa é uma dúvida comum, pois as procedências e processos de produção podem não ficam muito claros quando lemos sobre diferentes tipos de tecidos.
Mas saiba que as diferenças são várias – seja na fabricação, utilização ou manuseio..
Os tecidos de roupas e estofados podem ser feitos com fibras naturais (como algodão, linho, lã e seda), artificiais (como viscose) e sintéticas (como poliéster, acrílico, elastano, poliamida e nylon).
Os tecidos naturais, muito tradicionais, são produzidos a partir de fibras naturais. Eles podem possuir três origens distintas: animal, como a lã e a seda; vegetal, como o linho e algodão; ou mineral, como o amianto.
Já os tecidos sintéticos são produzidos pelo homem e se utilizam de produtos químicos como matéria-prima. Entram aí o plástico, poliéster, poliamida, acrílico e outros.
Os tecidos artificiais são bem parecidos com os sintéticos. A diferença está na base desses tecidos, que são feitos a partir de “fibras celulósicas” ou “fibras proteínicas”, como acetatos e viscose, que vêm geralmente do milho e óleos vegetais.
Cada tipo de tecido também possui suas vantagens e desvantagens. Quer conhecer mais sobre as diferenças entre tecidos naturais, sintéticos e artificiais? Continue lendo!
Como já mencionamos, as fibras naturais que compõe os tecidos são aquelas provindas da natureza, tendo origem vegetal, animal ou mineral.
As fibras de algodão, seda e linho são alguns dos exemplos de fibras naturais mais famosas, que são extraídas da natureza. Elas costumam ser muito confortáveis, flexíveis, possuir ótima resistência e durabilidade. É comum caracterizarmos o algodão como “de fácil respiração”, por exemplo.
Além disso, as fibras naturais tendem a não deformarem com o passar do tempo. Contudo, sua desvantagem é que amassam com bastante facilidade e também são propensas a desbotamento, ainda mais no caso de cortinas ou estofados expostos ao sol. Suas fibras mais porosas também os deixam mais propensos a manchas.
Alguns tecidos naturais também possuem o preço elevado, pois sua durabilidade e versatilidade é bem valorizada.
Esse tipo de tecido possui fibras naturais em sua composição. Porém, elas passam por procedimentos químicos para se tornarem fibras artificiais.
Como exemplo, temos a viscose, o acetato e o raycon. Por desbotarem pouco, são ótimos para estampas e tingimentos. Além disso, secam rápido e amassam pouco.
Os pontos negativos das fibras artificiais é que tecidos a partir dela não absorvem suor como as fibras naturais, no caso de roupas. Isso pode diminuir a durabilidade. Essas fibras também possuem certa facilidade para queimar. Por isso, deve-se ter muito cuidado na hora de passar.
Vários tecidos de fibras artificiais tendem a ser mais econômicos, se tornando uma ótima opção na relação custo-benefício.
A fibra sintética é fabricada com produtos químicos como sua matéria-prima, sem a participação de fibras naturais. As mais conhecidas são: poliamida, poliéster, acrílico e elastano.
São muito comuns em roupas e tecidos para exteriores, que precisam ser mais resistentes. As fibras sintéticas não absorvem a transpiração, podendo deixar um cheiro desagradável nas peças de uso.
Esses materiais também queimam com facilidade e, por isso, devem ser passadas a ferro sem vapor e em baixas temperaturas.
Agora que você conhece as principais diferenças entre tecidos naturais e sintéticos, dê uma olhada no catálogo da Wiler-K e encontre o tecido ideal para sua decoração!
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